Nessa segunda etapa, no dia 27 de junho de 2010, destacamos os seguintes pontos:
Intervenção urbana:
A ação artística como uma ação política;
A importância de inserir nas ações artísticas, aspectos de inclusão social, cultural, etc;
Levar ao público uma ação que proponha questionamentos e reflexões sobre questões que cerca o homem contemporâneo. Novas questões e, ou talvez respostas, serão por conta do público;
Identificar o público do espaço. Quem é esse indivíduo que utiliza esse espaço? O que ele faz ali? O que ele espera daquele lugar?
A ação urbana deve ser desafiadora, questionadora, reinvidicadora;
Não se pode perder a essência da cultura urbana, mas deve-se buscar uma nova verdade a partir dessa essência. transformar-se constantemente.
Carlos descreveu sobre seu projeto intitulado Lonadelonga, além de dar exemplos práticos de artistas, grupos e coletivos que, através da arte, transformaram a realidade que os cercava.
Registro e Memória:
A história como ponto de partida. Utilizar a história como material de transformação do presente e projeção para o futuro;
Não deixar que se perca no tempo todo o conteúdo que cerca as ações culturais;
O artista como agente transformador da história e da realidade que o cerca;
Leila, após perguntar a trajetória artística de cada um, destacou a importância dos projetos executados na cidade, e sua relação com a formação artística de cada um. Se não fosse esses projetos, não estaríamos ali. Porém, onde estão os registros desses projetos? As ações foram registradas? Onde está essa história? Como acessá-la?
Leila exibiu um vídeo intitulado Sete, que registra trechos da história dos principais artistas da dança em Ipatinga.
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