Apresentação na Igreja Batista Getsêmani Missão Ipatinga

Apresentação no dia 23 de Julho de 2010 na Igreja Batista Getsêmani, no Bairro Canaã em Ipatinga/MG, às 16 horas. Railon e Gledson apresentaram trechos dos trabalhos do Novo Proceder feitos desde 2006.

O público eram crianças e adolescentes, desde o maternal até  18 anos.

Temos recebido muitos convites de igrejas evangélicas e católicas e procuramos atender a todos os convites, mas lembrando sempre que o Novo Proceder respeita e está aberto à praticantes de qualquer credo religioso. Nosso objetivo é romper com preconceitos discriminatórios, garantindo sempre os direitos humanos.

Olha o público aê... a criançada agitou!

Workshop O Corpo Urbano: Parkour

O evento foi um sucesso!
Tivemos mais de 40 inscritos, mas abrimos a participação e então tivemos mais de 120 participantes.

Fotos em breve!

Workshop O Corpo Urbano: Parkour

O Movimento de Arte Urbana Novo Proceder realiza a partir desta segunda, o Workshop "O Corpo Urbano: Parkour". O evento com duração de quatro dias terá a carga horária total de 12 horas, iniciando sempre às 17 horas, sendo realizado no gramado da Avenida José Assis de Vasconcelos, em frente ao Flux Espaço Cultural (um dos parceiros do evento). Não há restrição quanto à participação, sendo que o curso será totalmente gratuito.
para ministrar o Workshop foi convidado Luciano Santana do Wb Parkour, grupoque é um dos pioneiros na técnica aqui no Vale do Aço. O interessado no curso aprenderá saltos, rolamentos e quedas, bem como as técnicas empregadas para se evitar lesões, tudo de forma bem segura e orientada.
tais técnicas podem ser empregadas também no dia-a-dia propiciando mais segurança, evitando quedas bruscas.

SERVIÇO:
Workshop O Corpo Urbano: Parkour
Data: 19 a 22 de julho de 2010
Horário: 17 às 20 horas
Local: Gramado da Av. José Assis de Vasconcelos, no bairro Bethânia
Classificação livre
Gratuito
+Info: 31 - 8662-2160

Obs.: Favor ir de roupa leve e confortável

O Hip Hop e a Cidade

Embora a cidade não inclua estes artistas em seus cálculos, o movimento desta cultura vai cutucando a percepção desta cidade, mostrando a ela que esta cultura de rua também conta e, à sua maneira, se comunica através de uma linguagem rebelde que resiste aos imperialismos da cultura dominante. Se alguns fundamentalistas insistem em ignorar a invasão do simbolismo do Hip Hop na cidade, visualmente esta invasão já não pode mais ser ignorada. Nos esbarramos com seus signos, em nossa própria família, nas esquinas das ruas e nas mídias e de uma forma ou de outra entramos em contato com esta manifestação.
Os daçarinos do Hip Hop passaram a dançar não mais em espaços de periferia - em guetos - mas nos centros urbanos de lazer e cultura e também em espaços próximos aos centros de poder político. Em Campinas, por exemplo, um grupo de jovens Breakers dança e treina suas habilidades em frente ao Paço Municipal; em Rio Claro, o ponto de encontro dos jovens é no coreto da praça central da cidade e em São Paulo o centro sagrado dos breakers fica bem próximo ao coração comercial popular da cidade, na Praça São Bento.
Do artigo 'A Dança Break: corpos e sentidos em movimento no Hip Hop' por Flávio Soares Alves e Romualdo Dias; interpretação de Gledson Pagung.

Horários e Locais de Oficinas

SEGUNDAS E QUARTAS - 18:00 às 20:30
LOCAL: Escola Municipal Primeiros Passos
PROFESSOR: Gledson Pagung
MODALIDADE: Danças Urbanas Iniciante

TERÇAS 17:00 às 19:30 e DOMINGOS 14:00 às 16:30
LOCAL: Escola Estadual Selim José de Sales
PROFESSOR: Gledson Pagung
MODALIDADE: Danças Urbanas Avançado

SEGUNDAS E SEXTAS - 18:00 às 20:30
LOCAL: Flux Espaço Cultural - Av. José Assis de Vasconcelos, 325
PROFESSOR: Douglas Evangelista
MODALIDADE: Break (B-boy)

QUINTAS E SEXTAS - 17:30 ÀS 19:00
LOCAL: Escola Estadual Selim José de Sales
PROFESSORA: Bruna Soareas
MODALIDADE: Danças Afro

EM BREVE DIVULGAREMOS AS OFICINAS DOS PROFESSORES GREGORY E RICARDO, POIS ESTÃO EM FASE DE REIMPLANTAÇÃO. AGUARDE!

Locking Pocket

Aê amantes do Locking... hoje assisti ao 

TV Xuxa (o que a gente naum faz pelo Hip Hop, heim...)

e vi o concurso de Dança de Rua...

how... teve uma galera mandando muito bem no Locking

e foram classificados...

Sabe quem eram os jurados?

Octávioo Nassur e Eliseo Correa! Shoooooooow!

Para quem não conhece, Octávio Nassur é quem produz

o Festival Internacional de Hip Hop em Curitiba,

festival de destaque no cenário internacional,

trazendo grandes nomes do Hip Hop ao Brasil!

E Eliseo Correa é o master no Freestyle....

fiz um workshop com ele em Joinville e foi punk!

Acompanhem aí o concurso e nas oficinas a gente discute... hehehe...

Falow!

Prêmio Cultura Hip Hop

E ae pessoal...
Enviamos hoje uma proposta para o Prêmio Cultura Hip Hop. Nela apresentamos todos as atividades que envolvem o Novo Proceder: Festival CURVA, Arena da Liberdade, Fórum de Cultura Urbana do Vale do Aço, Workshop Anual, Oficinas de Formação, etc.
Torçam aí para que alcancemos mais esse desafio.
Um grande salve!

Parceria com as Escolas Educação Criativa

O professor Gledson Pagung ministra a oficina de Break na Escola Educação Criativa no Bairro Cidade Nobre e a professora Bruna Soares na Escola Educação Criativa no Bairro Vila Ipanema.
A escola além de possuir uma organização exemplar, conta com uma infraestrutura única na cidade. As aulas de dança acontecem através do projeto Escola Ampliada em parceria com o projeto Novo Proceder.
Desde já agradecemos à Simone e ao Lomeu pela oportunidade e por acreditar nas propostas do Novo Proceder.
Interessados favor entrar em contato no 31 - 8784-0598 ou 31 - 8662-2160.

Um forte abraço!

Arena da Liberdade :: Escola Educação Criativa do Bairro Vila Ipanema :: 07 de Julho de 2010

B-boy Denilson

B-boy Douglas

B-boy Mike

Agradecimentos

Recuperação

Haow, pessoal...
Como disse anteriormente, ano passado perdemos alguns registros fotográficos do blog, causado por um problema no blog, mas graças aos nossos parceiros, estamos recuperando as fotos e postando aki no blog...
Se você tiver alguma foto de algum evento do Novo Proceder, nos envie: gruponovoproceder@gmail.com.

Valeu!!!

Festival Encantos da Dança :: Dezembro de 2009

 Salto de Uydinely

 House Dance

Kennim e Douglas

Uydinely e Késia

De cabeças para baixo, os b-boys Kennedy e Ricado

Uydinely, Gledson e Douglas

Voando alto

Uydinely no ar e Uydiney no arremesso

Registros

E ae pessoal.
Ano passado tivemos um problema com o blog e infelizmente perdemos os registros fotográficos das ações realizadas nos anos de 2008 e 2009.
Após o debate realizado no Fórum de Arte Urbana sobre Memória e Registro, decidimos recuperar esses arquivos e lança-los novamente no blog.
Caso vc tenha alguma fotografia de algum evento do Novo Procedernos ajude-nos enviando para nosso mailing: gruponovoproceder@gmail.com.
Desde já agradeço!

Encantos da Dança :: Dezembro de 2008

B-boy :: Vivências através da experimentação na cultura Hip Hop ::

O que pode o corpo na experimentação estética? No improviso de um B-boy o corpo é a própria obra e a arte é a própria vida e, neste binômio arte-vida, a subjetividade se faz nômade e o momento do Racha (ou duelo) se confunde com os desafios da vida. Neste eterno racha entre o jovem e o mundo, a arte re-significa a vida e garante sentidos à existência, portanto o jovem só sente a vida neste processo de re-significação do legado histórico. Do contrário, a história perde o sentido e vira produto de consumo e a arte, por consequência, também vira mercadoria.
Vivenciamos tal experiência através do Projeto Arena da Liberdade. Em meio ao sufoco causado pelas exigências sociais, às injustiças e à desigualdade e à indiferença, um grito banhado por histórias anônimas emerge reinvindicando ser ouvida.
Entre o ser e o não ser, uma corda bamba estende o caminho da vida. Neste trajeto, só se alcança a outra ponta, no processo de 'estar sendo' a cada passo do caminho. A habilidade de se equilibrar, pé ante pé sobre a corda, traz o gozo da liberdade, no qual o sujeito traça sua própria sorte. O mais emocionante não é alcançar o outro lado, mas se aventurar neste desafio de se equilibrar. De surpreender a cada arriscado powermove, a cada inusitado freeze. Neste processo somos orientados no caminho da evolução e não da regressão, por isto que a motivação só se justifica quando quer atender a algo proximal, ainda não alcançado, mas que está sempre adiante das possibilidades reais. A subjetividade vivenciada no Hip Hop, garante a mobilização de outros modos de ser da juventude urbana, mosrando à sociedade outros poderes, outros sentidos da existência.

Baseado no artigo "A dança Break: corpos e sentidos em movimento no Hip-Hop", por Flávio Soares e Romualdo Dias, transcrito por Gledson Pagung

Fórum de Arte Urbana do Vale do Aço - 1ª Etapa

Na primeira etapa do fórum, no dia 05 de junho de 2010, destaca-se os seguintes pontos:

Inserção em políticas públicas e leis de incentivo:
A  importância de organizar a classe;
O Vale do Aço é um dos grandes pólos culturais do Brasil;
A arte urbana chega mais rápido e com mais força às classes menos favorecidas, uma vez que os moradores das periferias se identificam com essa linguagem;
A importância da comunicação com outros setores. Discussões com o governo, com empresas, etc, são necessárias;
Se você quer um projeto de continuidade, a equipe envolvida deve falar a mesma língua;
É importante estar unido e organizado para que se tenha voz;
Para se ter unidade, muitas vezes, deve-se dar o braço a torcer;
Leis de incentivo são importantes para se começar, mas deve-se criar formas de sustento;
Rede de parcerias com empresas, entidades, etc;
Rede de amigos;

Fórum de Arte Urbana do Vale do Aço - 1ª Etapa

Beto de Faria - artista convidado para a primeira etapa

Fórum de Arte Urbana do Vale do Aço - 1ª Etapa

2ª Etapa do Fórum de Arte Urbana do Vale do Aço

Nessa segunda etapa, no dia 27 de junho de 2010, destacamos os seguintes pontos:

Intervenção urbana:
A ação artística como  uma ação política;
A importância de inserir nas ações artísticas, aspectos de inclusão social, cultural, etc;
Levar ao público uma ação que proponha questionamentos e reflexões sobre questões que cerca o homem contemporâneo. Novas questões e, ou talvez respostas, serão por conta do público;
Identificar o público do espaço. Quem é esse indivíduo que utiliza esse espaço? O que ele faz ali? O que ele espera daquele lugar?
A ação urbana deve ser desafiadora, questionadora, reinvidicadora;
Não se pode perder a essência da cultura urbana, mas deve-se buscar uma nova verdade a partir dessa essência. transformar-se constantemente.

Carlos descreveu sobre seu projeto intitulado Lonadelonga, além de dar exemplos práticos de artistas, grupos e coletivos que, através da arte, transformaram a realidade que os cercava.

Registro e Memória:
A história como ponto de partida. Utilizar a história como material de transformação do presente e projeção para o futuro;
Não deixar que se perca no tempo todo o conteúdo que cerca as ações culturais;
O artista como agente transformador da história e da realidade que o cerca;

Leila, após perguntar a trajetória artística de cada um, destacou a importância dos projetos executados na cidade, e sua relação com a formação artística de cada um. Se não fosse esses projetos, não estaríamos ali. Porém, onde estão os registros desses projetos? As ações foram registradas? Onde está essa história? Como acessá-la?
Leila exibiu um vídeo intitulado Sete, que registra trechos da história dos principais artistas da dança em Ipatinga.